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MÍDIA


Nesta sessão o ouvinte e leitor do Farofa Moderna poderá ficar por dentro das novidades publicadas nas principais revistas e jornais midiáticos -- nacionais e internacionais -- sobre jazz, bem como nas programações dos principais canais de rádio que, além do jazz e da free improvisation, também aborda música clássica e a música instrumental brasileira. Acompanhe, mês a mês, as novidades midiáticas sobre o jazz e a música instrumental brasileira aqui neste espaço! Clique nos links e nas imagens para acessar os respectivos conteúdos. Antene-se!!!


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A votação dos críticos da Downbeat em 2011: uma lista só de rising stars!!! 

A revista Downbeat, tida como a "Bíblia do Jazz", segue ano a ano com seu tradicional ranking de artistas mais aclamados em suas respectivas categorias: melhores músicos de cada instrumento, novos artistas (revelação), músico do ano, melhores compositores do ano e etc. Para jazzófilos loucos como nós que acompanham o jazz tanto através dos holofotes como para além dele -- digo: nos meios undergrounds, também --, se pautar apenas pela Downbeat não é o suficiente para estarmos bem antenados, haja vista a concepção um tanto protecionista e arbitrária do júri da revista -- composto por senhores um tanto conservadores, acredito --, que em vários anos anteriores deixou muitos dos mais seminais músicos novos (rising stars) de molho -- outros nem tão novos, alguns já com mais de dez anos de carreira solo -- e escolheu quase sempre os mesmos veteranos para figurarem no topo dos rankings e listas, alguns na estrada a décadas: Chick Corea, Joe Lovano, Dave Douglas, Wynton Marsalis e até um tempo atrás quem não saia do topo eram Wayne Shorter e Sonny Rollins, só pra dar alguns exemplos mais tarimbados. Mas o jazz -- na condição da arte que ele é -- está em constante renovação e mudança, justamente através das abordagens de músicos mais jovens e contemporâneos. E então, não tem jeito: daí, a revista precisa renovar seu cast list, sua abordagem, enaltecendo estes artistas mais novos com a mesma condição que se enaltece os veteranos. Foi o que aconteceu em 2011: além de aclamar o pianista Jason Moran -- um músico relativamente novo -- como o principal ganhador (ele ganhou em três categorias: pianista do ano, artista do ano e álbum do ano), a revista suprema do jazz norte americano criou uma lista separada só de rising stars, ou seja, aclamando artistas "mais jovens", artistas em ascensão como Rudresh Mahantappa, Ambrose Akinmusire, Craig Taborn, Nicole Mitchell, Mary Halvorson, entre outros. Ouça, através do link abaixo,  alguns desses músicos no canal UOL That Jazz da Radio UOL em programa apresentado pelo jornalista Rodrigo Barradas. Para acessar os ganhadores do 2011 DownBeat Critics Poll, clique na imagem acima. Leiam e Ouçam: jazz contemporâneo de primeira!

Listas de músicas apresentadas no UOL That Jazz:

1. Jason Moran - "RFK in The Land of Apartheid" (Moran) (4:10)
2. Jason Moran - "Crepuscule with Nellie" (Monk) (5:57)
3. Jason Moran - "Gangsterism Over 10 Years" (Moran) (6:55)
4. Ambrose Akinmusire - "Confessions to my Unborn Daughter" (Akinmusire) (8:35)
5. Rudresh Mahanthappa & Bunky Green - "Summit (Mahanthappa)" (8:13)
6. Craig Taborn - "Forgetful" (Taborn) (7:58)
7. Maria Schneider - "Aires de Lando" (Schneider) (10:01)
8. Joe Lovano Us Five - "Moose The Mooche" (Parker) (6:35)
9. Vijay Iyer, Nittin Mita and Prasanna - "Tirtha" (Iyer-Mita-Prasanna) (7:43)





Jazz Journalists Awards 2011 - Os Premiados
(matéria de Luiz Orlando Carneiro para o Jornal do Brasil)

Três gigantes do saxofone – Sonny Rollins, Jimmy Heath e Joe Lovano – e o jovem trompetista Ambrose Akinmusire foram os principais vencedores dos prêmios anuais da Jazz Journalists Association (JJA), anunciados nos dias 11 e 12 últimos, no City Winery, Nova York.

Os eleitores da associação, que tem mais de 450 membros no mundo todo, levaram em conta o ano-base de abril de 2010 ao mesmo mês deste ano. Rollins – que celebrou os 80 anos com um concerto cantado em prosa e verso, em setembro último, no Beacon Theatre – ganhou os prêmios de músico do ano e de melhor sax tenor (ainda) em atividade.

Heath, 84 anos, recebeu o Lifetime achievement in jazz (conjunto da obra) e o prêmio destinado ao melhor livro sobre jazz – sua autobiografia I walked with giants (Temple University Press). Lovano, 58, foi o mais votado nas categorias álbum do ano (Bird songs, Blue Note) e pequeno conjunto (o seu quinteto Us Five, com dois bateristas, que gravou o CD laureado). Akinmusire, 29, foi considerado pela maioria dos eleitores da JJA o “artista em ascensão” e também o melhor trompetista do ano-base.


Para quem não sabe ou já se esqueceu, esse jovem californiano conquistou, em 2007, a prestigiosa Thelonious Monk Competition, naquele ano dedicada a trompetistas, perante um júri formado por Herb Alpert, Terence Blanchard, Quincy Jones, Clark Terry e Roy Hargrove. Sua cotação na cena jazzística subiu ainda mais, no ano passado, com o lançamento de seu primeiro CD, como líder, para o selo Blue Note – When the heart emerges glistening, em quinteto com Walter Smith III (sax), Gerald Clayton ou Jason Moran (piano), Justin Brown (bateria) e Harish Raghavan (baixo). Um ano antes, tinha aparecido com sucesso no trio de Linda Oh, ao lado do baterista Obed Calvaire, na estreia da contrabaixista como líder (Entry, gravado em novembro de 2008).

Nas demais categorias, os resultados do pleito promovido pela JJA não foram surpreendentes. Mas vale destacar que as mulheres estão cada vez mais “senhoras de si” nos instrumentos de sopro. Anat Cohen (clarinete), Jane Ira Bloom (sax soprano) e Nicole Mitchell (flauta) foram as preferidas dos críticos nas suas especialidades.

Os outros melhores do ano nos sopros foram Wycliffe Gordon (trombone), Rudresh Mahanthappa (sax alto) e James Carter (sax barítono). Fred Hersch (piano), Russell Malone (guitarra), Christian McBride (baixo), Matt Wilson (bateria) e Stefon Harris (vibrafone, marimba) mereceram os obeliscos da JJA assim como os mereceriam outros dos nominees para as respectivas divisões, entre eles Jason Moran, Bill Frisell, Charle Haden, Paul Motian e Gary Burton.

A Mingus Big Band foi eleita a large ensemble of the year, confirmando a sua justa vitória no Grammy, por conta do sensacional álbum Live at Jazz Standard, gravado no clube da Rua 27 (entre a Park e a 3ª Avenida), na passagem de ano 2008-2009. (Veja aqui a lista dos ganhadores)




Revistas do mês de Maio/Junho - 2012: click on imagens!


page
JAZZWISE - INGLATERRA
DOWNBEAT - EUA


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JAZZTIMES - EUA
JAZZ MAGAZINE - FRANÇA


JAZZ.pt - PORTUGAL
GRAMOPHONE - INGLATERRA




Crítica sobre o Top 50 de 2010  pela JazzTimes, no JB (Rio do Janeiro)


Clique na imagem para ler o texto ampliado!






Os 10 Melhores Álbuns de Jazz de 2010, segundo a NPR


O The Blog Supreme, blog oficial do portal da NPR -- a gigante radio pública americana que, nos últimos, anos tem sido de grande importância para a difusão do jazz -- divulgou uma lista dos 10 melhores álbuns de jazz do ano de 2010. Apesar de eu seguir aqui no blog uma certa amostragem iconoclasta do jazz e não ser muito afeito a listas prontas -- já que sou adepto da ecleticidade e constato que sempre rola, aí, uma certa arbitrariedade em prol do conservadorismo ou do vanguardismo --, posso dizer que gostei da lista do The Blog Supreme: o blog, assim como a própria NPR, mostra uma concepção atual e abrangente de jazz contemporâneo  ao incluir projetos de músicos que estão fora da esfera elitista das principais revistas e jornais americanos -- haja vista que, independente dos músicos que já gozam de um certo estrelismo, o jazz está mesmo muito mais abrangente do que em qualquer outra época da sua história já parabenizada com 100 anos de desenvolvimento --; e também, quatro álbuns que abordamos aqui, três deles com resenhas e dispostos para consulta na sessão LANÇAMENTOS, foram incluídos na tal lista: Ten (do pianista Jason Moran), Harvesting, Semblances and Affinities (do saxofonista Steve Coleman), Saturn Sings (da guitarrista Mary Halvorson) e Flying Toward the Sound (da pianista Geri Allen) -- lembrando que esses álbuns foram resenhados aqui duarante o ano e, portanto, nao sabíamos que eles entrariam em nenhuma lista dos "melhores".


Os outros seis abordados pelo The Blog Supreme são: Domador de Huellas (do pianista argentino Gillermo Klein), Joy Spring (do pianista Bill Carrothers), The Cicle o Love (do trompetista Maurice Brown), All Is Gladness In The Kingdom (com Fight The Big Bull feat. Steven Bernstein), Bigmouth 'Deluxe' (do contrabaixista Chris Lightcap) e People, Places And Things, 'Stories And Negotiations' (do baterista Mike Reeds) -- albuns os quais, pode-se dizer, abordam desde o a estética do modern post-bop até as aventuras do modern creative. É claro que a lista não é um parâmetro definitivo do que esta a acontecer de interessante no jazz, pois se cada um de nós que frequentamos este espaço pudéssemos explicitar aqui uma lista, seriam centenas delas, cada um com dicas diferentes -- vide a própria sessão de comentários do post do The Blog Supreme, onde alguns leitores deixaram listas bem interessantes. Mas a lista em questão é, enfim, um prato cheio pra quem tem sede de novos sons, pra quem gosta de estar antenado ao que anda acontecendo de novidade no jazz contemporâneo. Ademais, nós aqui no Farofa Moderna também fazemos nossa lição de casa: pra quem quer saber quais novos sons abordamos em 2010, é só entrar na sessão LANÇAMENTOS para ter acesso às respectivas resenhas e áudios. Abaixo o link:

O Dossiê sobre a História do Jazz na Revista História Viva




A revista História Viva integra conteúdo brasileiro ao material da consagrada revista Historia (Editora Duetto), fenômeno editorial francês que conquistou o mundo com textos escritos por autores consagrados, abordagem diferenciada, qualidade e profundidade. Publicada mensalmente, História Viva é voltada aos interessados em conhecer e entender os acontecimentos que mais marcaram a história, seus desdobramentos no tempo e seus vínculos com a atualidade. A História Viva do mês de junho traz um interessante "dossiê" sobre a história do jazz: a reportagem vai da sua origem, ainda no século 19, até os desdobramentos do jazz moderno, além de uma sucinta, porém abrangente, biografia do trompetista Louis Armstrong e dicas de DVDs, documentários e etc. No fim do século XIX, o caldeirão de culturas que era o sul dos Estados Unidos deu origem a uma música única, própria do Novo Mundo, onde a tradição erudita europeia foi reprocessada pelas tradições africanas e o formalismo foi substituído pela improvisação e pela criação coletiva. A reportagem, mais ou menos no mesmo caráter documental das séries do Ken Burns, tem a pretensão de explicar como o jazz libertou os arranjos do cânone erudito, abriu caminho para o triunfo da música popular e deu origem à contracultura do século XX. Considerando a falta de material escrito e palpável sobre a história do jazz no Brasil, podemos considerar essa edição da História Viva como uma grata surpresa. Porém, aviso aos jazzófilos mais antenados: assim como o documentário de Ken Burns, o material não avança muito para o importante legado das vanguardas pós anos 60 e, muito menos, engloba o jazz contemporâneo -- e nesse caso a justificativa é óbvia: trata-se de uma revista de história. Para saber mais de outras publicações midiátiacas relacionadas ao jazz, acesse a nossa página MÍDIA no topo do blog. Para quem estiver interessando, passe numa banca de jornal ou clique na foto para acessar o site de compra on-line.

Outros Excelentes Sites Informativos (mais sites nas páginas de mídia e links)