Vira -e-mexe estou falando de John Zorn por aqui (clique na tag "john zorn" no final do post). Mas como o mês que vem o vanguardista saxofonista e compositor americano vem ao Brasil para trazer suas canções judaicas com temperos de jazz e experimental music, tratei logo de criar uma playlist do gajo na nossa sessão de RADIO & PODCAST. Os comentários a seguir são do próprio Zorn e do jornalista e blogueiro Fabrício Vieira, que está postando algumas das doideras do mestre lá no blog Free Form, Free Jazz. Não deixe de conferir tudo isso!!!
“Musicians don’t think in terms of boxes. I know what jazz music is. I studied it. I love it. But when I sit down and make music, a lot of things come together. And sometimes it falls a little bit toward the classical side, sometimes it falls a little bit towards the jazz, sometimes it falls toward rock, sometimes it doesn’t fall anywhere, it’s just floating in limbo. But no matter which way it falls, it’s always a little bit of a freak. It doesn’t really belong anywhere. It’s something unique, it’s something different, it’s something out of my heart.” (John Zorn).
"...Aos 58 anos, o saxofonista norte-americano já deve contar com mais de 150 álbuns editados, em projetos tão variados que oscilam entre (ou misturam) sonoridades vindas do jazz (free, bop, improv), do rock (grindcore, RIO, punk), da cultura judaica (klezmer), eletroacústica, erudito, improvisação livre, trilha sonora etc. Tanto que se alguém provar apenas de uma ou outra de suas mais relevantes criações – Masada (que tem diferentes encarnações com resultados díspares), PainKiller, Cobra, Naked City, ‘Film Works’, ‘Game Pieces’, ‘Chamber Music’, discos solistas, parcerias com free improvisers vários–, terá somente uma impressão parcialíssima de sua obra, que teve seus primeiros registros em 1973..." OUÇA ZORN na nossa sessão de RADIO & PODCAST!!!
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