Max Roach: considerado um dos libertários da bateria no Jazz
Geralmente, aqui no Brasil, quando se fala de Max Roach, lembra-se apenas dos tempos em que o baterista compôs o time do Bebop ou de sua sua parceria com Clifford Brown. Sim, foram épocas incríveis, como ele mesmo disse, mas ele também disse que não podia mais viver aquilo e tinha que seguir em frente: um dos exemplos de como o baterista seguiu em frente são estas gravações com seu quarteto nos anos 70. Foi um período de grandes inovações para Max através das suas associações com grandes músicos do Free Jazz como Archie Shepp, Anthony Braxton e Cecil Taylor. Ao lado temos um disco gravado com um formato composto por dois sopros, baixo e bateria: esse quarteto inusual tornou seu núcleo de criação até o fim, inclusive foi com essa formação que Max tocou pela última vez no Brasil, em 2000.
Nesta gravação, Max Roach lidera um quarteto formado por Billy Harper (brilhante saxofonista da chamada geração pós-Coltrane que tocou um breve período com Art Blakey e os Jazz Messengers, além de Randy Weston, Gil Evans, entre outros; seu trabalho mais importante é a gravação Capra Black de 1973, um clássico do movimento da consciência negra no Jazz, unindo a complexidade de composição do avant-garde e o Gospel), pelo trompetista Cecil Bridgewater (tocou com Art Blakey, Sam Rivers, etc, e permaneceu com Max em seu último quarteto, ao lado de Odean Pope e Tyrone Brown; atualmente leciona na Manhattan School Of Music, New School, William Paterson University e Juilliard School) e pelo contrabaixista Reggie Workman (que se tornou conhecido pela sua associação com John Coltrane e também tocou com Thelonious Monk, Art Blakey, Lee Morgan, etc; é atuante no cenário do Jazz Avant-garde atual e leciona na The New School For Jazz And Comtemporary Music em New York).
Geralmente, aqui no Brasil, quando se fala de Max Roach, lembra-se apenas dos tempos em que o baterista compôs o time do Bebop ou de sua sua parceria com Clifford Brown. Sim, foram épocas incríveis, como ele mesmo disse, mas ele também disse que não podia mais viver aquilo e tinha que seguir em frente: um dos exemplos de como o baterista seguiu em frente são estas gravações com seu quarteto nos anos 70. Foi um período de grandes inovações para Max através das suas associações com grandes músicos do Free Jazz como Archie Shepp, Anthony Braxton e Cecil Taylor. Ao lado temos um disco gravado com um formato composto por dois sopros, baixo e bateria: esse quarteto inusual tornou seu núcleo de criação até o fim, inclusive foi com essa formação que Max tocou pela última vez no Brasil, em 2000.
Nesta gravação, Max Roach lidera um quarteto formado por Billy Harper (brilhante saxofonista da chamada geração pós-Coltrane que tocou um breve período com Art Blakey e os Jazz Messengers, além de Randy Weston, Gil Evans, entre outros; seu trabalho mais importante é a gravação Capra Black de 1973, um clássico do movimento da consciência negra no Jazz, unindo a complexidade de composição do avant-garde e o Gospel), pelo trompetista Cecil Bridgewater (tocou com Art Blakey, Sam Rivers, etc, e permaneceu com Max em seu último quarteto, ao lado de Odean Pope e Tyrone Brown; atualmente leciona na Manhattan School Of Music, New School, William Paterson University e Juilliard School) e pelo contrabaixista Reggie Workman (que se tornou conhecido pela sua associação com John Coltrane e também tocou com Thelonious Monk, Art Blakey, Lee Morgan, etc; é atuante no cenário do Jazz Avant-garde atual e leciona na The New School For Jazz And Comtemporary Music em New York).
2 comentários:
Max Roach é muito fera. Eu curto os álbuns do Clifford Brown em que o Max Roach toca principalmente o " Study in Brown".
Isso aê. concordo com o Daniel e vou mais além, ele é um dos principais bateras de jazz de todos os tempos!!!
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