Meu Brasil é o primeiro disco solo lançado por Teco em 1998 pela então recém-fundada Núcleo Contemporâneo, sendo, desde então, conhecido como um dos maiores discos da nova Música Instrumental Brasileira Contemporânea, tendo, inclusive, ganhado o prêmio Sharp revelação Instrumental 98. O disco traz uma atuação multifacetada com influências do samba, brazilian jazz, MPB, música indígena e da música instrumental contemporânea de Hermeto Pascoal. Destaco, no conjunto de composições deste disco, o alegre samba "Meu Brasil", onde Teco mostra toda sua habilidade e seu som personalíssimo no sax barítono; a canção "Até Jazz", com uma linda participação de Joyce; a vanguardista e contemporânea "Pontal", com Teco tocando suas flautas ao fundo de tambores e efeitos diversos; além da "indígena" e interanssantíssima composição de Nenê, "Arawetés", com canto, flauta, tambores e efeitos de percussão, concluindo, assim, o disco de forma intimista e agradável.
01-Meu Brasil
02-Até Jazz
03-A hora Do Povo
04-Consciência
05-O Morro Não Tem Vez
06-Suspenso
07-Promessas De Um Verão
08-Pontal
09-Idéias Erradas
10-Tardes De Pesadenas
11-Arrawetés
Participações: Joyce, Guilherme Vergueiro, Tutty Moreno, Cláudio Slon, Keith Underwood, Sylvio Mazzucca Jr., A.C. dal Farra, Paulo Bellinati, Sizão Machado, Proveta, Lelo e Zé Eduardo Nazário, Caíto Marcondes, Marlui Miranda, Rodolfo Stroeter e Nenê, entre outros.
01-Meu Brasil
02-Até Jazz
03-A hora Do Povo
04-Consciência
05-O Morro Não Tem Vez
06-Suspenso
07-Promessas De Um Verão
08-Pontal
09-Idéias Erradas
10-Tardes De Pesadenas
11-Arrawetés
Participações: Joyce, Guilherme Vergueiro, Tutty Moreno, Cláudio Slon, Keith Underwood, Sylvio Mazzucca Jr., A.C. dal Farra, Paulo Bellinati, Sizão Machado, Proveta, Lelo e Zé Eduardo Nazário, Caíto Marcondes, Marlui Miranda, Rodolfo Stroeter e Nenê, entre outros.
Teco Cardoso é um dos mais requisitados mestres das palhetas e flautas no Brasil: além de tocar todos os saxes, o instrumentista tem uma coleção de flautas transversais e indígenas. Teco Cardoso é ainda um dos mais marcantes e ativos músicos paulistanos: sua atuação junto ao grupo de músicos de São Paulo tem sido importantíssima desde seu início junto à vanguarda paulistana na década de 70, quando participou do Movimento de Música Independente Paulista do final da década de 70 com grupos como PéAntePé, Grupo Um, ZonAzuL entre outros. Sua tragetória consiste de atuações e colaborações como músico, compositor, produtor e líder: na década de 90 fundou, juntamente com o pianista Benjamim Taubkin, a gravadora Núcleo Contemporâneo com a qual desenvolveu a carreira de produtor musical. Tem tido o prazer e a honra de contribuir com o trabalho de importantes compositores / intérpretes / arranjadores brasileiros como Edú Lobo, Dori Caymmi, Joyce, Baden Powell, João Donato, Moacir Santos, Paulinho Nogueira, Carlos Lira, Johny Alf, Sérgio Santos, Nelson Ayres, Marlui Miranda, Mônica Salmaso, Renato Bras, Oscar Castro Neves, Jim Hall, Toots Thielemans, Filó Machado, Rosa Passos, Mozar Terra, Léa Freire, Benjamim Taubkin, Mario Adnet e Guilherme Vergueiro, além de participar como fundador e produtor da “Orquestra Popular de Câmara” ao lado de Benjamim Taubkin e ter participado como solista de importantes trabalhos como “Ouro Negro”, tributo ao maestro Moacir Santos e “Jobim Sinfonico“ juntamente com a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Atualmente, Teco Cardoso é uma das estrelas do selo paulistano Maritaca, da produtora, compositora e flautista Léa Freire.
Um comentário:
Excelente. Tem tempos que procuro um isntrumentista brasileiro com esse tipo de levada. Valeu Pitta.
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